O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta terça-feira (19), a previsão da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para a economia brasileira e afirmou que vai provar que a entidade errou sobre o Brasil. “Eu vi uma manchete que me deixou irritado”, disse durante o programa Conversa com o Presidente.
“Eu vi uma manchete da OCDE, fazendo julgamento da economia brasileira. Eu quero até aproveitar essa gravação cá para proferir para o pessoal da OCDE que quando chegar no final do ano que vem eu vou convocar vocês para tomar moca para provar que vocês erraram com relação à previsão que vocês têm do Brasil”, afirmou Lula.
Em divulgação nesta segunda-feira (18), a entidade estimou que, em seguida superar as previsões e crescer fortemente no início de 2023, a economia brasileira deverá crescer 1,8% em 2024. Para a OCDE, os eventos extremos provocados pela mudança climática estão prejudicando a infraestrutura brasileira e comprometendo o propagação do país.
A estimativa é um pouco subordinado à da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Rancho, que prevê expansão de 2,2% em 2024. Já o Banco Meão estima o propagação da economia em 1,8% no ano que vem.
Mais pessimista, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o Resultado Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) do Brasil crescerá 1,5% em 2024.
“Eu queria falar para o pessoal que fica pessimista, o Brasil vai crescer. Os dados que eu tenho e as possibilidades de investimentos que nós temos é muito grande. O moeda está circulando aos poucos na mão das pessoas”, disse, citando o aumento da oferta de crédito por banco públicos.
“Esse moeda está circulando. Esse moeda vai chegar no povo, vai produzir alguma coisa, vai gerar um trabalho, vai gerar um salário. Logo, eu estou muito otimista com 2024. Não peçam para eu permanecer pessimista, porque cá não cabe. Nessa cabeça cá, eu fiquei otimista quando eu deixei de morrer até 5 anos de idade de lazeira, em Pernambuco. Quando eu escapei da lazeira, eu falei, agora zero me segura”, acrescentou o presidente.