O encontro do G20, que reúne ministros e autoridades das maiores economias mundiais, está sendo escoltado por jornalistas dos mais importantes veículos de prensa brasileiros, além de diversos jornalistas estrangeiros. Circulam também na superfície de prensa do evento, grupos de estudantes das escolas municipais da capital paulista, que sedia o evento.
Os adolescentes fazem segmento do projeto Prelo Jovem, que promove instrução midiática para alunos de diversas escolas da rede pública. Com celular na mão e muita curiosidade, três participantes do projeto entrevistaram um dos repórteres da Sucursal Brasil que está cobrindo o evento internacional.
As jovens quiseram saber de tudo, desde o que é preciso para se tornar um bom jornalista, até quais são as especificidades da cobertura de um evento que mistura economia e política internacional. A entrevista também será veiculada pelo programa Boas Práticas, da TV Cultura, que tem uma parceria com a iniciativa.
“O Prelo Jovem tentar sempre produzir conteúdos midiáticos para outros jovens”, explica Winnie Stefanie a saudação do trabalho realizado no projeto. A jovem de 17 anos diz que a iniciativa teve um papel importante no seu desenvolvimento pessoal. “Eu era muito interessada em edição de vídeo, tinha interesse também em me enviar melhor. Esse projeto abriu portas enormes e, hoje, eu consigo fazer isso com muita facilidade”.
Isabela Lima, de 14 anos, é aluna do ensino fundamental e pretende ingressar no ensino técnico já na superfície de jornalismo. “Eu sempre tive um paixão muito grande por conversar com pessoas e escutar. Porque ser jornalista, acredito eu que não seja só falar, mas também escutar”, conta a jovem, que estuda em uma escola da zona sul paulistana, sobre porquê se interessou pela superfície.
O Programa Prelo Jovem surgiu em 2005 porquê um projeto de rádio com notícias sobre a comunidade escolar. Atualmente, participam da iniciativa muro de 7 milénio alunos em mais de 350 escolas da rede municipal de instrução.
Na cobertura das reuniões do G20 estão estudantes de seis unidades escolares paulistanas.