O ministro da Lavra e Pecuária, Carlos Fávaro, disse nesta terça-feira (27) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai retomar uma agenda de trabalho com empresários de diferentes setores do agronegócio. A teoria é que os segmentos possam acessar diretamente o presidente para conversar e apresentar demandas.
“No final do ano pretérito, nós começamos a trazer, cá no Palácio [do Planalto], para conversar com ele, reivindicar, trocar ideias. Ele já pediu para retomar isso, já tem três setores da economia do agro que querem visitas com o presidente. Ele [Lula] quer que marque lá na Granja do Torto, para que, ao final da reunião de trabalho, possa ter um churrasquinho, ele se aproximar”, anunciou o ministro, em referência à residência solene de campo da Presidência da República, que fica nos periferia de Brasília. A enunciação foi dada em entrevista a jornalistas, no Palácio do Planalto, depois a reunião com Lula.
Entre os setores que já pediram audiência com o presidente estão o de fruticultura, que passa por uma boa tempo econômica, o de moca e o de algodão. No final do ano pretérito, Lula e Fávaro já haviam recebido, no Planalto, empresários e associações do setor de proteína bicho. Ou por outra, na visitante de Estado que fez à China, em março de 2023, Lula levou tapume de 100 empresários brasileiros do agro ao país asiático, que é o maior parceiro mercantil e principal importador de produtos agrícolas brasileiros.
O titular da Lavra afirmou que o presidente tem boa relação com empresários do agronegócio e que os resultados do governo no setor falam por si. “Inseriram na cabeça dos produtores que o presidente Lula era incerteza, que poderia taxar exportações, trazer instabilidade jurídica no campo. Esqueceram quem foi Lula governando nos governos 1 e 2. O vestimenta é que já vem um ano de governo, o maior Projecto Safra da história, franqueza de mercados batendo recorde de todos os tempos, [foram] 78 novos mercados abertos em 2023 e, agora, fevereiro nem terminou e o primeiro bimestre deste ano é recorde de franqueza do mercado [para o agro]”, afirmou.
Em postagem nas redes sociais, Lula falou sobre os pontos discutidos na reunião. “Falamos de parcerias estratégicas do setor com o continente africano uma vez que resultado da visitante aos países da União Africana, de ações futuras para aquecer setores da agropecuária, além de lançamentos do Novo PAC para o agro. O trabalho do governo federalista continua”, escreveu.
Fávaro foi perguntado sobre o esteio de setores do agronegócio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que, no último domingo (25), reuniu apoiadores em sintoma em São Paulo, que ocorrem em meio aos avanços de investigações da Polícia Federalista que apontam o ex-presidente uma vez que encarregado de uma organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado no país e impedir Lula de assumir ou manter o procuração.
“Não vi adesão nenhuma [do agro], acho que está todo mundo trabalhando, colhendo. Período de colheita aí, tava todo mundo na roça, na lavoura, não tava preocupado com esse tipo de sintoma, não”, disse.
PAC do agro
Lula também deve organizar uma agenda de lançamentos de obras e projetos voltados para o agronegócio em estados uma vez que Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, nos próximos meses. O governo batizou esses investimentos de PAC do agro, em referência ao Programa de Aceleração do Propagação. Entre as iniciativas está a geração de uma rede pátrio de meteorologia, em função das mudanças climáticas, por meio da modernização de estações, com a troca de equipamentos analógicos por digitais e uso de perceptibilidade sintético.
Mercado africano
O ministro da Lavra ainda anunciou a realização de uma missão mercantil na África, que deve ser realizada em abril. A medida é um desdobramento da última visitante de Lula ao continente, há pouco mais de uma semana. Ele citou o caso da Nigéria, com que o Brasil já chegou a ter um fluxo mercantil de mais de US$ 10 bilhões, há tapume de uma dez, e atualmente está em US$ 1,7 bilhão.
Ajuda ao setor
Outro tema citado pelo ministro a jornalistas é a elaboração de um projecto para ajudar setores do agro a evitar problemas na safra deste ano, em função de intempéries climáticas, aumento dos custos de produção e cimeira estoque no mercado internacional. Segundo Fávaro, a equipe do Ministério da Rancho está desenvolvendo uma proposta, que deve contemplar produtores de soja, milho, pecuária bovina e pecuária leiteira, que têm sido os mais afetados.
Prorrogação de empréstimos e aberturas de linhas de crédito para capital de giro, com carência de dois anos, estão entre as medidas em estudo pelo governo para mitigar os setores mais prejudicados. “Portanto, ninguém precisa ter a incerteza de desabar na inadimplência, de ter seu nome negativado, ter que procurar medidas mais drásticas uma vez que recuperação judicial. É preventivo”, afirmou.
Fonte: Agência Brasil