A Controladoria-Universal da União (CGU) destituiu Luciano de Freitas Musse, que ocupava o missão de gerente de projetos do Ministério da Ensino (MEC), em seguida o término de um processo administrativo disciplinar que concluiu que o agente público atuou em conluio com os pastores evangélicos Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura Correia para facilitar a liberação de recursos da pasta para prefeituras, em troca de propina.O caso foi revelado em 2022, por matérias na prensa, e levou à exoneração do portanto ministro Milton Ribeiro, que chefiou a pasta da Ensino durante secção do governo de Jair Bolsonaro.
Segundo o processo disciplinar da CGU, o indiciado recebeu R$ 20 milénio por indicação de um dos pastores. Além da exoneração do missão de crédito, Musse fica proibido de ser indicado, nomeado ou tomar posse em missão efetivo ou funções de crédito no Poder Executivo federalista pelo período de oito anos.
Em audiência pública na Percentagem de Ensino do Senado, em abril de 2022, prefeitos de três municípios confirmaram aos senadores que foram abordados por pastores que pediam o pagamento de propina em troca da liberação de verbas do MEC.
Conforme as denúncias, mesmo sem cargos formais, os pastores tinham livre trânsito no MEC e intermediavam os pleitos de prefeituras junto ao portanto ministro Milton Ribeiro. Ele deixou o comando da pasta em seguida a divulgação de áudios em que afirma dar “prioridade” ao repasse de verbas do Fundo Pátrio de Desenvolvimento da Ensino (FNDC), uma autonomia vinculada ao MEC, aos “prefeitos que são amigos do pastor Gilmar Santos”.Nos áudios, Ribeiro enfatizava que a prioridade atendia a um pedido do presidente Jair Bolsonaro. Em sua resguardo, o ministro afirmou que não praticou atos ilícitos.
Texto ampliado às 20h30 e substituído para correções às 20h38